Segurança pública
‘Comissão da Câmara aprova fim do exame psicológico periódico para policiais’ (www.dgabc.com.br). Com esta chamada, o Diário nos informa e nos convida para reflexão por demais preocupante. A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados se baseia em que princípios, propósitos e competências para saber qual é e qual não é a avaliação psicológica desses agentes para decidir sobre tal causa? Será que a comissão não deveria pensar ainda mais na segurança da cidade, assim como na segurança de seus moradores? Esses nossos policiais saem de suas casas sem ter certeza se voltarão e isso traz aos mesmos certos desconfortos psicológicos e físicos, ou estou enganado? Esses policiais correm risco de vida todos os dias para proteger nossas vidas, as de nossas crianças e famílias. Seria prudente e imprescindível que essa mesma comissão se reunisse, novamente, sob ótica mais fortalecida e pensando sobre os dias em que vivemos.
Cecél Garcia
Santo André
Opinião
O comentário da jornalista da GloboNews Eliane Cantanhêde, dizendo que “os mísseis iranianos não matam ninguém”, dando a entender que lamentava a quantidade “baixa” de mortes de judeus na guerra Israel x Irã, repercutiu tão negativamente, que obrigou-a a pedir desculpas em suas redes sociais, afirmando que “não foi essa minha intenção, mas precisamos entender que os ataques do Irã são menos mortais que os israelenses”. Que fofa! Ao que tudo indica, a jornalista acaba de criar o “antissemitismo do amor”.
Vanderlei Retondo
Santo André
Cabide de emprego
O governo Lula criou 273 cargos políticos em estatais com salários acima da média e foi alertado sobre o alto custo, de R$ 206 milhões ao ano, incluindo salários e benefícios, abrangendo 16 empresas. Os cargos são criados para abrigar petistas, figuras ligadas aos partidos da base do governo e familiares. Em maio de 2025, o BC (Banco Central) apontou que as estatais registraram, somente nos quatro primeiros meses do ano, um déficit de R$ 2,73 bilhões. Para abrigar companheiros o governo tem dinheiro, mas, sem cortar gastos, ele insiste em tirar dinheiro da população, criando mais impostos. Cabe destacar que a Dataprev cresceu de 33 para 93 cargos. Nessa empresa onde estão abrigados o armazenamento e as bases cadastrais e biométricas dos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), que tinha 48 cargos, subiu para 56, com salários que chegam a R$ 56 mil, sem contar um jornalista filiado ao PT que recebe R$ 60 mil. O saldo dessas estatais é conhecido; dão prejuízo e, portanto, deveriam ser privatizadas. Elas se orgulham dos funcionários citados, cuja experiência é a militância. Uma funcionária tem um cargo invejável: “delegada oficial do movimento ‘Lula livre!’, ‘Fora Bolsonaro’”! Eis para onde vai o dinheiro do trabalhador. Brasil, um País de tolos.
Izabel Avallone
Capital
Imaginação?
O Congresso derruba decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); o governo estuda recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal). Hugo Motta e Davi Alcolumbre, presidentes das duas casas legislativas, têm feito inúmeras viagens pelo mundo afora no avião presidencial junto com o presidente Lula da Silva. Aí só nos resta imaginar as confabulações feitas nas alturas. Para que não respingasse nos congressistas aumento de impostos em época de eleição, derrubariam o decreto do IOF e o governo recorreria ao STF, que tem total alinhamento político com o governo Lula. Como ministros não enfrentam urnas, ao revogar esse imposto, ninguém poderia reclamar – e os congressistas estariam limpinhos para enfrentar o eleitorado. No Brasil de hoje não duvidem de nada, quantas imaginações se tornaram realidade? Só que, cuidado, o povo acordou.
Beatriz Campos
Capital
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